Publicado 2023-09-06
Palabras clave
- técnica,
- pluralidad axiológica,
- técnica jurÃdica,
- derecho,
- ciencias sociales
Cómo citar
Resumen
El objetivo principal de este artÃculo es analizar las implicaciones, los lÃmites y las posibilidades del axioma, comúnmente encontrado en los libros jurÃdicos, de que el derecho se define por el hecho de ser una técnica para la organización de la vida social. La metodologÃa implementada se basa en investigación bibliográfica y documental. De modo que el texto se divide en tres ejes: i. un análisis sobre los significados que pueden extraerse del término “técnica†en algunos textos de derecho, o jurÃdicos, en sentido amplio; ii. una investigación sobre los contornos y alcances de las nociones de “técnica†en la antropologÃa y la sociologÃa, a partir de autores como Mauss, Marx y Weber; iii. pistas para una reflexión crÃtica, desde las ciencias sociales, sobre la amplitud de la idea de técnica jurÃdica. Los resultados encontrados demuestran que la noción de técnica aparece con significados plurales en los estudios jurÃdicos y también en los de las ciencias sociales. Como conclusión principal, cabe señalar que la comprensión de la técnica jurÃdica, asà como la propia expresión técnica en general, no puede tomarse de forma unÃvoca, hermética o autoexplicativa.
Citas
- Bunge, M. (2000). El derecho como técnica social de control y reforma. IsonomÃa, (13), 121-137. https://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-02182000000200122#fn1
- Coelho, B. (2022). A assim chamada técnica jurÃdica e as noções de técnica nas ciências sociais. En A. Mendes, M. Marrafon y J. R. Cunha (coords.), Teoria e fundamentos do direito – O futuro do direito, v. 5 (pp. 115-129). Processo.
- CossÃo, J. R. (2020, 24 de septiembre). La importancia de ser formal. Gatopardo. https://gatopardo.com/opinion/jose-ramon-cossio-las-funciones-formalizadoras-del-derecho-la-importancia-de-serformal/
- Descola, P. (2002). Genealogia de objetos e antropologia da objetivação. Horizontes Antropológicos, 8(18), 93-112. https://doi.org/10.1590/S0104-71832002000200004
- Dimoulis, D. (2011). Manual de introdução ao estudo do direito. Editora Revista dos Tribunais.
- Ferraz, J. T. (2003). Introdução ao estudo do direito: Técnica, decisão, dominação. Atlas.
- GarcÃa, S. M. (2011). El derecho como ciencia. Invenio, 14(16), 13-38. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87717621002
- Habermas, J. (1987). Técnica e ciência como “ideologiaâ€. Edições 70.
- Ingold, T. (2002). The perception of the environment: Essays on livelihood, dwelling and skill. Routledge.
- Lima Corrêa, E., Conceição, A. y Villas Bôas Filho, W. (2002). Manual de elaboração legislativa: Modelos e informações. Câmara dos Deputados. https://bd.camara.leg.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/16105/manual_elaboracao_legislativa.pdf?sequence=1&isAllowed=y
- Marcuse, H. (1998). Industrialização e Capitalismo na obra de Max Weber. En Cultura e Sociedade II (pp. 113-116). Paz e Terra.
- Marx, K. (2008). Manuscritos econômico-filosóficos. Boitempo.
- Marx, K. (2017). O Capital: CrÃtica da economia polÃtica. Libro I. Boitempo.
- Mauss, M. (2003). As técnicas do corpo. En M. Mauss (ed.) y P. Neves (trad.), Sociologia e antropologia (pp. 399-422). Cosac Naify.
- Nino, S. (2003). Introducción al análisis del derecho. Editorial Astrea de Alfredo y Ricardo Depalma.
- Paraná, E. (2017). Economia e racionalidade: A questão da técnica em Karl Marx e Max Weber. Lutas sociais, 21(39), 21-35. https://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/35875
- Reale, M. (2002). Lições preliminares de direito. Saraiva.
- Sautchuk, C. E. (2017). Introdução. Técnica e/em/como transformação. En C. E. Sautchuk (org.), Técnica e transformação: Perspectivas antropológicas (pp. 11-33). ABA Publicações.
- Superior Tribunal de Justicia de Brasil. (2015, 18-22 de mayo). Informativo n. º 786. A fidelidade de tais resumos ao conteúdo efetivo das decisões, embora seja uma das metas perseguidas neste trabalho, somente poderá ser aferida após a sua publicação no Diário da Justiça. https://www.stf.jus.br/arquivo/informativo/documento/informativo786.htm
- Superior Tribunal de Justicia de Brasil. (2018, 6 de abril). Informativo n. º 621. É inadmissÃvel a renúncia em sede de homologação de provimento estrangeiro. https://processo.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisar&livre=T%C9CNICA+JUR%CDDICA&operador=adj&b=INFJ&p=true
- Weber, M. (1999). Economia e Sociedade: Fundamentos da sociologia compreensiva. vol. 2. Editorial UnB.
- Weber, M. (2008). A objetividade do conhecimento nas ciências e polÃticas sociais; O sentido da neutralidade axiológica nas ciências sociológicas e econômicas. En Ensaios sobre a Teoria das Ciências Sociais (pp. 1-132). Centauro.
- Weber, M. (2009). Economia e Sociedade: Fundamentos da sociologia compreensiva. Editorial UnB.