La interrupción voluntaria del embarazo en la ley brasileña a la luz del derecho de las mujeres a la auto determinación
DOI:
https://doi.org/10.22395/ojum.v21n44a7Palabras clave:
aborto, mujer, opciones existenciales, autodeterminación, derechos humanosResumen
Este artÃculo tiene como objetivo develar el escenario del tratamiento legal del aborto en Brasil a la luz del derecho de las mujeres a la autodeterminación. El principal objetivo de la investigación es revelar el escenario del tratamiento legal que se le da al aborto en Brasil a la luz del derecho de las mujeres a la autodeterminación. El trabajo será abordado desde las metodologÃas hipotético-deductivas y dialécticas, a través de las técnicas comparativas, históricas, estadÃsticas y monográficas, a través de los métodos bibliográficos, documentales, teniendo como fuente de análisis primario un estudio de caso sobre las decisiones más recientes tomadas por el Suprema Corte Federal en materia de interrupción del embarazo. Como resultado, el presente trabajo identificó un cierto avance en el debate sobre los derechos de las mujeres en los escenarios social y legal, aunque estos no fueron suficientes para sustentar el derecho a interrumpir el embarazo de la mujer en el primer trimestre del embarazo de manera definitiva. El trabajo concluye que el panorama sociojurÃdico brasileño aún está impregnado de visiones conservadoras, que deben ser debidamente combatidas para que exista una conquista femenina efectiva que amplÃe las posibilidades de aborto legal.
Descargas
Citas
Albano, R. M. (2006). Os estudos sobre gênero ao longo da história [apresentação]. IV Encontro de Pesquisa em Educação: a pesquisa como mediação de práticas socioeducativas, Teresina, Brasil. http://www.ufpi.br/mesteduc/eventos/ivencontro/GT16/estudos_genero.pdf
Anjos, K. F., Santos, V. C., Souzas, R. e Eugênio, B. G. (2013). Aborto e saúde pública no Brasil: reflexões sob a perspectiva dos direitos humanos. Saúde em Debate, 37(98), 504-515. https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v37n98/a14v37n98.pdf
Beauvoir, S. (1949). O segundo sexo: fatos e mitos. (S. Milliet, trad.). Nova Fronteira.
Beauvoir, S. (1980). O segundo sexo: a experiência vivida. (S. Milliet, trad.). Nova Fronteira.
Bellini, L. (2003). Concepções do feminino no Renascimento: a propósito de universa mulierum medicina, de Rodrigo Castro (1603). Em M. I. S. Matos e R. Soihet (orgs.). O corpo feminino em debate (pp. 29-42). Unesp.
Borillo, D. (2019). A Livre disposição de Si: o Mais Fundamental dos Direitos Humanos. Revista Direitos Humanos e Democracia, 7(14), 7-14. https://doi.org/10.21527/2317-5389.2019.14.7-14
Brasil. (1988, 5 de outubro). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União n.° 191. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Caetano, I. F. (2017). O feminismo brasileiro: uma análise a partir das três ondas do movimento feminista e a perspectiva da interseccionalidade. Revista do Curso de Especialização em Gênero e Direito, 1, 1-24. https://www.emerj.tjrj.jus.br/revistas/genero_e_direito/edicoes/1_2017/pdf/DesIvoneFerreiraCaetano.pdf
Castells, M. (1999). O Poder da identidade. (K. B. Gerhardt, trad.). Paz e Terra.
Chade, J. (2016, 11 de maio). PaÃses que liberaram aborto têm taxas mais baixas de casos do que aqueles que o proÃbem. Estadão. https://bit.ly/2NvpVT7
DiP, A., Dolce, J. (2019, 8 de maio). Nenhuma senadora apoia a descriminalização do aborto. Pública. https://apublica.org/2019/05/nenhuma-senadora-apoia-a-descriminalizacao-do-aborto/
Duarte, G., Moron, A., Timerman, A., Fernandes, C. Corintio, M., Gutemberg, L., Werner, H., do EspÃrito Santo, H., Steibel, J., Bortoletti F., de Andrade, J., Burlá, M., Silva de Sá, M., Busso, N., Giraldo, P., Moreira de Sá, R., Passini, R., Mattar, R. e Pulcineli, R. (2017). Zika vÃrus infection in pregnant women and microcephaly. Revista Brasileira de Ginecologia e ObstetrÃcia, 39(5), 235-248. https://doi.org/10.1055/s-0037-1603450
Eisler, R. (1989). O cálice e a espada – nossa história, nosso futuro. (T. Santos, trad.). Imago.
Ferrazza, D. A. e Peres, W. S. (2016). Medicalização do corpo da mulher e criminalização do aborto no Brasil. Fractal: Revista de Psicologia, 28(1), 17-25. https://periodicos.uff.br/fractal/article/view/5092
Henshaw, S. K., Forrest, J. D., Sullivan, E. e Tietze, C. (1982). Abortion service in the United States, 1979 and 1980. Family Planning Perspectives, 14(1), 5-15.
IBGE. (2012) Censo demográfico 2010. CaracterÃsticas gerais da população, religião e pessoas com deficiência. IBGE.
Kelsen, H. (1998). Teoria geral do direito e do Estado. (L. C. Borges, trad.). (3. ed.). Martins Fontes.
Laraia, R. B. (1997). Um conceito antropológico. (11. ed.). Jorge Zahar.
Lipovetsky, G. (2000). A terceira mulher: permanência e revolução do feminino. Trad. (M. L. Machado, trad.). Companhia das Letras.
Lixa, I. F. M. (2005). Hermenêutica & direito. Juruá.
Lopes, M. J. F. (2012). De Pandora a Eva: fontes antigas da misoginia ocidental. DiacrÃtica, 26(2), 490-510. http://www.scielo.mec.pt/pdf/dia/v26n2/v26n2a28.pdf
Monteiro, C. S. (2008). As conquistas e os paradoxos na trajetória das mulheres na luta por reconhecimento [dissertação de mestrado, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões]. DomÃnio Público. http://www.dominiopublico.gov.br/download/teste/arqs/cp098527.pdf
Morais, I. A. (2013, 23-26 de setembro). A construção histórica do conceito de cidadania: o que significa ser cidadão na sociedade contemporânea? [apresentação]. XI Congresso Nacional de Educação, Paraná, Brasil. https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2013/7598_5556.pdf
Nader, P. (2014). Introdução ao estudo do direito. (36. ed.). Forense.
Oliveira, A. M. e Bastos, R. A. S. M. (2017). A famÃlia de ontem, a famÃlia de hoje: considerações sobre o papel da mulher no direito de famÃlia brasileiro. Revista JurÃdica Cesumar, 17(1), 235-262. https://doi.org/10.17765/2176-9184.2017v17n1p235-262
Oliveira, R. D. (1999). Elogio da diferença: o feminismo emergente. Brasiliense.
Passarinho, N. (2018, 13 de junho). Por que Congresso e STF caminham para lados opostos na discussão sobre aborto no Brasil. BBC Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-44458907
Pereira, A. P. (2016). Aborto de feto anencéfalo. Revista da EMERJ, Rio de Janeiro, 73(19), 77-83. https://bit.ly/2OF4Mqe
Perrot, M. (2005). As mulheres ou os silêncios da história. (V. Ribeiro, trad.). EDUSC.
Perrot, M. (2003). Os silêncios do corpo da mulher. Em M. I. S. Matos e R. Soihet (orgs.). O corpo feminino em debate (pp. 14-28). Unesp.
Reis, A. R. G. (2008). Do segundo sexo à segunda onda [dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia]. Repositório Institucional UFBA. https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6436
Rotondano, R. O. (2013). Investigando a herança cultural-religiosa brasileira: a dificuldade em instituir um Estado plenamente laico. Revista do Direito Público, Londrina, 8(2), 221-238. http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub/article/view/15265
Rotondano, R. O. (2016). Cultura e ética na formação familiar: a poligamia e a sua repressão no ocidente. Revista de Bioética y Derecho, (38), 87-99. https://doi.org/10.1344/rbd2016.38.17047
Santos, B. S. (1995). Pela mão de Alice: o social e o polÃtico na pós-modernidade. Cortez.
Silva, G. P., Queiroz, J. H. N., D’amico Júnior, P. S. e Rotondano, R. O. (2020). Descriminalização do aborto no Brasil: uma análise crÃtico-jurÃdica do Habeas Corpus 124.306/RJ. Cientefico, 20(41). https://cientefico.emnuvens.com.br/cientefico/article/view/728
Souza e Silva, R. (1997). O impacto do aborto ilegal na saúde reprodutiva: sugestões para melhorar a qualidade do dado básico e viabilizar essa análise. Saúde e Sociedade, 6(1), 53-75.
Supremo Tribunal Federal, Brasil. (2012, 12 de abril). Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 54/DF (Min. Marco Aurélio, rel.). http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=3707334
Supremo Tribunal Federal, Brasil. (2016, 29 de novembro). Habeas Corpus 124.306/RJ (Min. Marco Aurélio, rel.). http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=12580345
Supremo Tribunal Federal, Brasil. (2020, 30 de abril). Ação Direta de Inconstitucionalidade 5581/DF (Min. Carmen Lúcia, rel.) http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5037704
Touraine, A. (2007). O mundo das mulheres. (F. Moras, trad.). Vozes.
Wolkmer, A. C. (2002). Introdução ao pensamento jurÃdico crÃtico. Saraiva.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Queda autorizada la reproducción total o parcial de los contenidos de la revista con finalidades educativas, investigativas o académicas siempre y cuando sea citada la fuente. Para poder efectuar reproducciones con otros propósitos, es necesario contar con la autorización expresa del Sello Editorial Universidad de MedellÃn.
Atribución-NoComercial-SinDerivadas
4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)
Usted es libre de:
Compartir, copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato
La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia
Bajo los siguientes términos:
Atribución
Usted debe dar crédito de manera adecuada , brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios . Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No Comercial
Usted no puede hacer uso del material con propósitos comerciales .
Sin Derivadas
Si remezcla, transforma o crea a partir del material, no podrá distribuir el material modificado.
No hay restricciones adicionales
No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.
Avisos
Avisos: No tiene que cumplir con la licencia para elementos del material en el dominio público o cuando su uso esté permitido por una excepción o limitación aplicable.
No se dan garantÃas. La licencia podrÃa no darle todos los permisos que necesita para el uso que tenga previsto. Por ejemplo, otros derechos como publicidad, privacidad o derechos morales pueden limitar la forma en que utilizan el material.