Gobernanza glocal/global deliberativa hacia la normativización democrática: la necesidad de legitimidad en compatibilización de las medidas pandémicas de excepción vs. derechos humanos
DOI:
https://doi.org/10.22395/ojum.v19n40a19Palabras clave:
gobernanza glocal/global democrática y deliberativa, constitucionalismo transnacional, medidas de excepción pandémicas, salud pública, derechos humanosResumen
La lucha contra la pandemia de la COVID-19 puso una serie de medidas de emergencia sobre la mesa de los Estados más afectados que, en nombre de la protección de la salud pública, plantean serias dudas sobre su compatibilidad con la protección universal de los derechos humanos. Al limitar absolutamente libertades individuales muy básicas, ciertas medidas restrictivas fueron interpretadas como reales excepciones constitucionales. Al tratar de enfrentar el problema de la incompatibilidad, desde el punto de vista de la legitimidad social de las medidas excepcionales pandémicas y la protección general de los derechos humanos, esta investigación buscará desarrollar aspectos relacionados con su normativización en ámbito mundial por medio de la noción de gobernanza glocal/global democrática y deliberativa. Esta noción se entiende, sobre todo, como un instrumento para la realización del constitucionalismo transnacional en creación de un “derecho común de cooperación†en términos häberlesianos. Metodológicamente, se utilizará un enfoque analÃtico-descriptivo de acuerdo con el método deductivo y con la ayuda de referencias bibliográficas y documentales cuando se aborden las nociones de estado de excepción vs. derechos humanos, riesgos y gobernanza en el contexto de la actual globalización. De este modo, la hipótesis central se desarrollará mediante la articulación de tales categorÃas conceptuales dentro de un marco transnacional teórico-constitucional y de derechos humanos. En este sentido, el objetivo es trazar las caracterÃsticas generales de estandarización de esta gobernanza glocal/global deliberativa. Se concluye que hay necesidad de superar legÃtimamente, con los recursos dromocráticos de concertación junto con los ordenamientos jurÃdicos de cada Estado, los desafÃos de la pandemia creados por la sociedad contemporánea del riesgo y de la información.
Descargas
Citas
Aristóteles (1994). Ética a Nicómaco. Centro de Estudios Constitucionales.
Aron, R. (1996). Les désillusions du progrès. Essai sur la dialectique de la modernité. Gallimard.
Banco Mundial. (1992). Governance and development. World Bank.
Banco Mundial. (2011). The Worldwide Governance Indicators (WGI) project. World Bank.
Bauman, Z. (2001). Modernidade lÃquida. Zahar.
Bauman, Z. (2017). Retrotopia. Polity Press.
Beck, U. (2010). Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Editora 34.
Benedek, W. (2011). Muti-stakeholderism in the development of International Law. En U. Fastenrath, R. Geiger, D-E Khan, A. Paulus, S. von Schorlemer y C. Vedder (eds.). From bilateralism to community interest: essays in honour of Judge Bruno Simma (pp. 201-210). New York: Oxford University Press.
Bodin, J. (1997). Los seis libros de la república. Tecnos.
Bordoni, C. (2016). State of fear in a liquid world. Routledge.
Breyer, S. G., Stewart, R. B., Sunstein, C. R., Vermeule, A. y Herz, M. (1985). Administrative law and regulatory policy: problems, text and cases. Little, Brown and Company.
Caldas, R. (2016). Um estudo sobre a governança global e a governança europeia: convergências em prol de um sistema regulatório participativo. En J. B. Mata Diz, A. R. da Silva y A. V. Teixeira (eds.). Integração, Estado e governança (pp. 102-124). Virtual Books.
Caldas, R.; Mata Diz, J. B. (2018). Revisitando a teoria da responsabilidade contratual do Estado sobo prisma da boa-fé objetiva. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, 10(1), 55-75. http://www.revistas.unisinos.br/index.php/RECHTD/article/view/rechtd.2018.101.05
Caldas, R.; Mata Diz, J. B.; Carvalho, J. V. (2018). Governança global e governança europeia: uma análise principiológica comparada. En J. B. Mata Diz, A. T. Saliba y R. L. Silva (eds.), Europa num mundo globalizado: dilemas da coesão e do desenvolvimento social (pp. 207-233). Arraes Editores.
Caldas, R.; Freitas, S. N. T. (2018). A governança e a cidadania participativa na União Europeia. Revista JurÃdica - Unicuritiba, 50(1), 316-342. http://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/RevJur/article/view/3203
Canotilho, J. (2006). ‘Brancosos’ e interconstitucionalidade. Almedina.
Castells, M. (2017). Ruptura la crisis de la democracia liberal. Alianza.
Deutsch, M. (1973). The resolution of conflict: constructive and destructive processes. Yale University Press.
Elkington, J. (2004). Enter the Triple Bottom Line. En A. Henriques y J. Richardson (eds.), The triple bottom line, does it all add up? Assessing the sustainability of business and CSR (pp. 1-16). Earthscan Publications Ltd.
Falk, R. (1981). Human rights and State Sovereignty. Holmes & Meier.
Falk, R. (1985). On human governance. Towards a new global politics. Polity Press.
Falk, R. (1999). Predatory globalization. Polity Press.
GarcÃa Ferrer, B. (2017). La “dromocracia†o el régimen de la velocidad absoluta (Paul Virilio). Un diagnóstico de sus derivaciones mórbidas en la existencia. Araucaria. Revista Iberoamericana de FilosofÃa, PolÃtica y Humanidades, 19(38), 49-71. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=28253016003
Giddens, A. (1999). Risk and responsibility. The Modern Law Review, 62(1), 1-10. https://doi.org/10.1111/1468-2230.00188
Gonçalves, A. (2011). Regimes internacionais como ações da governança global. Meridiano 47, 12(125), 40-45. https://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/4296
Goulart, A. da C. (2005). Revisitando a espanhola: a gripe pandêmica de 1918 no Rio de Janeiro. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 12(1), 101-142. https://doi.org/10.1590/S0104-59702005000100006
Häberle, P. (2007). Estado constitucional cooperativo. Renovar.
Hardt, M.; Negri, A. (2000). Empire. Harvard University Press.
Hobbes, T. (1940). Leviatan, o la materia, forma y poder de una republica eclesiastica y civil. Fondo de Cultura Económica.
Hoffmann-Riem, W. (2019). Autorregulação, autorregulamentação e autorregulamentação regulamentada no contexto digital. Revista da Ajuris, 46(146), 529-554. http://ajuris.kinghost.net/OJS2/index.php/REVAJURIS/article/view/1048
Independent Evaluation Group/World Bank, IEG/WB (2007). Sourcebook for evaluating global and regional partnership programs. IEG/WB Publishing. http://www.oecd.org/development/evaluation/dcdndep/37981082.pdf.
Kjaer, P. F. (2017). A função da legitimação na governança transnacional. Revista de Direito Público, 14(78), 177-196. Disponible en: https://www.portaldeperiodicos.idp.edu.br/direitopublico/article/view/3364/pdf.
Leff, E. (2002). Epistemologia ambiental. Cortez Editora.
Lima, G. G. B. (2012). O conceito de governança global do desenvolvimento sustentável no estudo da efetividade da norma jurÃdica: reflexões epistemológicas. Nomos - Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC, 32(2), 157-178. http://periodicos.ufc.br/nomos/article/view/356
Lourenço, N. (2019). Sociedade global, risco e segurança. RECHTD. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, 11(2), 211-219. http://www.revistas.unisinos.br/index.php/RECHTD/article/view/rechtd.2019.112.05
Lourenço, N. (2014). Globalização e glocalização. O difÃcil diálogo entre o global e o local. Mulemba - Revista Angolana de Ciências Sociais. 4(8), 17-31. https://journals.openedition.org/mulemba/203.
Magne, A. (1961). Dicionário etimològico da lÃngua latina. Instituto Nacional do Livro.
Mata Diz, J. B. y Moura, J. (2016). Apontamentos sobre o conceito de governança e sua adoção pela União Europeia. En J. B. Mata Diz, A. R. da Silva y A. V. Teixeira (eds.), Integração, Estado e governança (pp. 62-82). Virtual Books.
Moreira Neto, D. F. (2008). Quatro paradigmas do direito administrativo pós-moderno: legitimidade, finalidade, eficiência, resultados. Fórum.
Nasser, S. H. (2006). Fontes e normas do direito internacional: um estudo sobre a soft law. Atlas.
Neves, M. (2009). Transconstitucionalismo. WMF Martins Fontes.
Organization for Economic Cooperation and Development, OECD (2005). Modernising government: the way forward. OECD Publishing.
Organização das Nações Unidas, ONU. (1987). Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento - CMMAD. Report of the World Commission on Environment and Development: Our Common Future. http://www.ask-force.org/web/Sustainability/Brundtland-Our-Common-Future-1987-2008.pdf; https://digitallibrary.un.org/record/139811?ln=en.
Organização das Nações Unidas, ONU. (1996). Comissão sobre Governança Global. Nossa comunidade global. O relatório da Comissão sobre Governança Global. Editora FGV.
Organização das Nações Unidas, ONU. (2015a). Department of Economic and Social Affairs. Responsive and accountable public governance: 2015 world public sector report. DPADM/DESA.
Organização das Nações Unidas, ONU. (2015b). Agenda 2030. https://nacoesunidas.org/pos2015/ agenda2030/
Paterson, M. (1999). Interpreting trends in global environmental governance. International Affairs, 75(4), 793-802. https://doi.org/10.1111/1468-2346.00109
Pérez, D. S. (2004). Auto-regulação: aspectos gerais. En M. S. Z. Di Pietro (ed.). Direito regulatório: temas polémicos (pp. 607-624). Fórum.
Platón. (1980). Hipias maior. Editora da Universidade Federal do Pará.
Platón. (2002). Protágoras. Editora da Universidade Federal do Pará.
Richmond, O. P. (2010). Para além da paz liberal? Respostas ao “retrocessoâ€. Revista Contexto Internacional, 32(2), 297-332. http://contextointernacional.iri.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=528&post%5Fdata=user%3Dnil%26UserActiveTemplate%3Dnil%26sid%3D74&sid=74
Robertson, R. (1995). Glocalization: Time-space and homogeneity-heterogeneity. En M. Featherstone, S. Lash, R. Robertson (ed.). Global modernities (pp. 25-44). Sage Publications.
Rosenau, J. N. (2000). Governança, ordem e transformação na polÃtica mundial. En J. N. Rosenau, E. O. Czempiel (ed.). Governança sem governo: ordem e transformação na polÃtica mundial (pp. 11-46). Ed. Unb, Imprensa Oficial do Estado.
Rousseau, D. (2006). L’ état d’urgence, un état vide des droit(s). Revue Projet, 2(291), 19-26. https://doi.org/10.3917/pro.291.0019
Santano, A. C. (2020). Derechos humanos para el desarrollo de una sociedad realmente globalizada. Opinión jurÃdica, 19(38), 39-57. https://doi.org/10.22395/ojum.v19n38a2
Schmitt, C. (1972). Le categorie del politico. il Mulino.
Schmitt, C. (1981). Romanticismo politico. Giuffrè.
Schmitt, C. (1996). A crise da democracia parlamentar. Scritta.
Schmitt, C. (1986). Terra e mare. Giuffrè.
Schmitt, C. (2005). Teoria del partigiano. Adelphi.
Schmitt, C. (2006). Teologia polÃtica (Politische theologie). Del Rey.
Schmitt, C. (2009). La dictadura. Desde los comienzos del pensamento moderno de la soberania hasta la lucha de classes proletária. Alianza.
Schmitt, C. (2011). TeorÃa de la Constitución. Alianza.
Scott, C. (2004). Regulation in the age of governance: the rise of the post-regulatory state. En J. Jordan y D. Levi-Faur (eds.). The politics of regulation: institutions and regulatory reforms for the age of governance (pp. 145-174). Edward Elgar.
Sófocles. (1982). Antigone, Edipo re, Edipo a colono. Rizzoli.
Stigler, G. (1971). The Theory of Economic regulation. The Bell Journal of Economics and Management Science, 2(1), 03-21. https://www.jstor.org/stable/3003160
Stiglitz, J. (2002). Globalization and its discontents. W.W. Norman & Company.
Teixeira, A. V. (2011). Teoria pluriversalista do direito internacional. WMF Martins Fontes.
Teixeira, A. V. (2016). Constitucionalismo transnacional: por uma compreensão pluriversalista do Estado constitucional. Revista de Investigações Constitucionais, 3(3), 141-166. http://dx.doi.org/10.5380/rinc.v3i3.48066
Trivinho, E. (2005). Introdução à dromocracia cibercultural: contextualização sociodromológica da violência invisÃvel da técnica e da civilização mediática avançada. Revista FAMECOS, 12(28), 63-78. http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/3338/2595. Aceso en: 10 jun. 2020.
Tribunal de Contas da União, TCU. (2014). Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública: Versão 2. TCU.
Virilio, P. (2006). Velocidad y polÃtica. La Marca.
Walker, N. (2012). Postnational constitutionalism and postnational public law: a tale of two neologisms. University of Edinburgh School of Law Research Paper Series, (20). https://dx.doi.org/10.2139/ssrn.2138145
Zolo, D. (2007). La profezia della guerra globale (Prefazione). En B. de Las Casas (a cura di G. Tosi). De regia potestate (pp. V-XXXII). Laterza.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Queda autorizada la reproducción total o parcial de los contenidos de la revista con finalidades educativas, investigativas o académicas siempre y cuando sea citada la fuente. Para poder efectuar reproducciones con otros propósitos, es necesario contar con la autorización expresa del Sello Editorial Universidad de MedellÃn.
Atribución-NoComercial-SinDerivadas
4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)
Usted es libre de:
Compartir, copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato
La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia
Bajo los siguientes términos:
Atribución
Usted debe dar crédito de manera adecuada , brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios . Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No Comercial
Usted no puede hacer uso del material con propósitos comerciales .
Sin Derivadas
Si remezcla, transforma o crea a partir del material, no podrá distribuir el material modificado.
No hay restricciones adicionales
No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.
Avisos
Avisos: No tiene que cumplir con la licencia para elementos del material en el dominio público o cuando su uso esté permitido por una excepción o limitación aplicable.
No se dan garantÃas. La licencia podrÃa no darle todos los permisos que necesita para el uso que tenga previsto. Por ejemplo, otros derechos como publicidad, privacidad o derechos morales pueden limitar la forma en que utilizan el material.