Derechos Fundamentales y Derechos Humanos: el estrechamiento de las fronteras conceptuales y la necesidad de un diálogo entre la órbita jurídica interna e internacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22395/ojum.v18n37a8

Palabras clave:

Derechos Humanos y Fundamentales, moral rights, Derecho Constitucional Internacional de los Derechos Humanos

Resumen

Actualmente los Derechos Humanos Fundamentales son el núcleo tanto de los sistemas jurídicos y las democracias constitucionales, como del discurso jurídico, político y social utilizado en las resoluciones de conflictos nacionales o internacionales. La persona humana es un valor que debe ser protegido por el ordenamiento jurídico interno de los Estados, además es un valor que merece especial protección jurídica en el ámbito internacional. Así, el artículo es el resultado de una investigación bibliográfica y documental en la que se aplica el método histórico-dialéctico para afirmar que ninguna diferencia subsiste entre las expresiones “derechos humanos†y “derechos fundamentalesâ€. Distinguir entre estas dos categorías resulta inútil para expresar la delimitación del espacio territorial e injustificable en el contexto del mundo globalizado y en la perspectiva de un constitucionalismo plural.

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Biografía del autor/a

Amélia Sampaio Rossi, Universidade Católica do Paraná, Curitiba, Brasil

Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil. Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil, e doutora em Direito pela Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil. Professora titular de Direito Constitucional da Escola de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, Brasil. Professora no mestrado do Programa de Pós-graduação em Direitos Humanos e Políticas Públicas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, Brasil.

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Publicado

2019-10-30

Cómo citar

Sampaio Rossi, A. (2019). Derechos Fundamentales y Derechos Humanos: el estrechamiento de las fronteras conceptuales y la necesidad de un diálogo entre la órbita jurídica interna e internacional. Opinión Jurídica, 18(37), 209–230. https://doi.org/10.22395/ojum.v18n37a8

Número

Sección

Artículos