Justicia y derecho fundamental al medio ambiente
DOI:
https://doi.org/10.22395/ojum.v17n34a8Palabras clave:
Justicia ambiental, John Rawls, mÃnimo existencial, ética, medio ambienteResumen
El objetivo del texto es analizar la justicia ambiental y el derecho fundamental al medio ambiente como forma de garantizar y realizar el mÃnimo existencial a la luz de la concepción de justicia de John Rawls. Desde un enfoque analÃtico, se desarrolla la tesis de que el derecho fundamental al medio ambiente se agrega
al grupo de derechos fundamentales, argumentando que el mÃnimo existencial ecológico puede sostenerse como corolario de la dignidad de la persona humana. Se parte de la teorÃa rawlsiana de justicia para fundamentar la tutela al medio ambiente, objeto de protección y tutela jurÃdica, debido a que es la condición de la propia existencia y la realización de los demás derechos humanos. Por fin, se sostiene que la protección del mÃnimo existencial ecológico para todos los individuos estarÃa en conformidad con las premisas de un Estado socioambiental y, en último análisis, que se trata de una de las formas de realización de una
teorÃa de la justicia.
Descargas
Citas
Almeida, Â. (2009). O mÃnimo existencial e a eficácia dos direitos fundamentais sociais nas relações entre particulares (dissertação de mestrado em Direito). Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Brasil.
Ayala, P. de A. (2010). MÃnimo existencial ecológico e transconstitucionalismo na experiência jurÃdica brasileira: uma primeira leitura de jurisprudência comparada. Revista de Direito Ambiental, 59, 312 - 332.
Baggio, R. C. (2008). Justiça Ambiental entre redistribuição e reconhecimento: a necessária democratização da proteção da natureza (tese de doutorado em Direito). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Barroso, L. R. e Mello, H. L. de. (2015). “Aqui, lá e em todo lugarâ€: a dignidade humana no direito contemporâneo e no discurso transnacional. Doutrinas Essenciais de Direito Constitucional, 8, 33 - 95.
Canotilho, J. J. G. (1998). Estado de Direito. Cadernos Democráticos, 7. Fundação Mário Soares. Lisboa, Portugal: Editora Gradiva.
Felipe, S. T. (2006). Por uma questão de justiça ambiental: perspectivas crÃticas à teoria de John Rawls. Ethic@, 5(3), 5 - 31.
Fensterseifer, T. (2008). Direitos fundamentais e proteção do ambiente: a dimensão ecológica da dignidade humana no marco jurÃdico constitucional do estado socioambiental de direito. Porto Alegre, Brasil: Livraria do Advogado Editora.
Garcia, D. S. S. (2013). MÃnimo existencial ecológico: a garantia constitucional a um patamar mÃnimo de qualidade ambiental para uma vida humana digna e saudável. JurÃdicas, 10(1), 31 - 46.
Leff, E. (2009). Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder (Orth, L. M. E., trad.). Petrópolis, Brasil: Vozes.
Leite, J. R. M. e Ayala, P. de A. (2014). Dano ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial: teoria e prática (6ª ed.). São Paulo, Brasil: Editora Revista dos Tribunais.
Lumertz, E. S. dos S. e Vieira, F. dos S. (2012). A justiça e o direito segundo John Rawls e a questão ambiental: uma abordagem possÃvel. Revista do Ministério Público do Rio Grande do Sul, 72, 115 - 139.
MartÃnez-Alier, J. (2007). O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo, Brasil: Contexto.
Miranda, J. P. R. de e Calça, K. G. (2014). A tutela jurÃdica da biodiversidade e dos conhecimentos tradicionais: uma questão de justiça equitativa entre gerações. Revista Panorâmica On - Line, 17, 40 - 64.
Rammê, R. S. (2012). As dimensões da justiça ambiental e suas implicações jurÃdicas: uma análise à luz das modernas teorias da justiça (dissertação de mestrado em Direito). Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Brasil.
Rawls, J. (2000). O liberalismo polÃtico. São Paulo, Brasil: Editora Ãtica.
Rawls, J. (2008). Uma teoria da justiça (3ª ed.). São Paulo, Brasil: Martins Fontes.
Rigo, M. G. (2015). Meio ambiente igualitário: análise da relação entre a justiça equitativa de Rawls e o princÃpio da “não - regressão†de Michel Prieur. Revista Eletrônica Direito e PolÃtica, 10(1), 220 - 237.
Sarlet, I. W. (2009). As dimensões da dignidade da pessoa humana: constr uindo uma compreensão jur Ãdico constitucional necessária e possÃvel. Em I. W. Sarlet (Org.), Dimensões da dignidade (pp. 15 - 44). Porto Alegre, Brasil: Livraria do advogado.
Sarlet, I. W. (2013). Dignidade (da pessoa) humana, mÃnimo existencial e justiça constitucional:algumas aproximações e alguns desafios. Revista do CEJUR/TJSC: Prestação Jurisdicional, 1(1), 29 - 44.
Sarlet, I. W. e Fensterseifer, T. (2007). Algumas notas sobre a dimensão ecológica da dignidade da pessoa humana e sobre a dignidade da vida em geral. Revista Brasileira de Direito Animal, 2(3), 69 - 94.
Sarlet, I. W. e Fensterseifer, T. (2010). Estado socioambiental e mÃnimo existencial (ecológico?): algumas proximações. Em I. W. Sarlet (Org.), Estado socioambiental e direitos fundamentais (pp. 11 - 38). Porto Alegre, Brasil: Livraria do Advogado Editora.
Sarlet, I. W. e Fensterseifer, T. (2014a). Direito constitucional ambiental (4ª ed.). São Paulo, Brasil: Revista dos Tribunais.
Sarlet, I. W. e Fensterseifer, T. (2014b). PrincÃpios do direito ambiental. São Paulo, Brasil: Saraiva.
Silva, L. C. da. (2015). A ideia do mÃnimo existencial de acordo com a teoria rawlsiana. Derecho y Cambio Social, 42, 1 - 27.
Weber, T. (2013). A ideia de um “mÃnimo existencial†de J. Rawls. Kriterion, 127, 197 - 210.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Queda autorizada la reproducción total o parcial de los contenidos de la revista con finalidades educativas, investigativas o académicas siempre y cuando sea citada la fuente. Para poder efectuar reproducciones con otros propósitos, es necesario contar con la autorización expresa del Sello Editorial Universidad de MedellÃn.
Atribución-NoComercial-SinDerivadas
4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)
Usted es libre de:
Compartir, copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato
La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia
Bajo los siguientes términos:
Atribución
Usted debe dar crédito de manera adecuada , brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios . Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No Comercial
Usted no puede hacer uso del material con propósitos comerciales .
Sin Derivadas
Si remezcla, transforma o crea a partir del material, no podrá distribuir el material modificado.
No hay restricciones adicionales
No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.
Avisos
Avisos: No tiene que cumplir con la licencia para elementos del material en el dominio público o cuando su uso esté permitido por una excepción o limitación aplicable.
No se dan garantÃas. La licencia podrÃa no darle todos los permisos que necesita para el uso que tenga previsto. Por ejemplo, otros derechos como publicidad, privacidad o derechos morales pueden limitar la forma en que utilizan el material.