EnergÃa y cambio climático: impactos ambientales y sociales de las plantas hidroeléctricas y la diversificación de la matriz energética brasileña
DOI:
https://doi.org/10.22395/ojum.v17n33a5Palabras clave:
Cambio climático, energÃa eléctrica, hidroeléctricas en Brasil, impactos sociales y ambientalesResumen
El tema propuesto para este estudio es comprobar la posibilidad de diversificación de la matriz energética brasileña, desde la elección de fuentes renovables, lo que reduce el impacto ambiental de las fuentes tradicionales y el fomento del consumo responsable. Por lo tanto, el objetivo es analizar los problemas actuales y los impactos ambientales de la matriz energética brasileña y algunas alternativas para la diversificación. Se utilizó como metodologÃa la investigación bibliográfica y documental de autores nacionales y extranjeros, asà como los estudios técnicos y otros campos del conocimiento, en vista de la naturaleza transdisciplinaria del tema. Los resultados del artÃculo entienden la matriz energética brasileña como insostenible y que es necesario que los decisores y la sociedad realicen una transición energética para fuentes alternativas renovables y también polÃticas públicas de disminución del consumo. No debe haber elección por una fuente única, sino realización de estudios ambientales para determinar los impactos de las renovables y evaluación de sus beneficios y maleficios.Descargas
Citas
Ambiente Energia. (2015). Crise energética e as diferentes visões sobre o problema. Recuperado de https://www.ambienteenergia.com.br/index. php/2015/02/crise-energetica-e-diferentes-visoes-sobre-o-problema/25550
Andrade, A. L. C., & Mattei, L. (2013). A (in)sus¬tentabilidade da matriz energética brasileira. Revista Brasileira de Energia, 19(9), 9-36.
Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). (2014). Informações gerenciais: 2014. Recuperado de http://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/ IG _ Mar _ 14.pdf
Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). (2016). Informações gerenciais: março 2016. Recuperado de http://www.aneel.gov.br/ documents/656877/14854008/Boletim+¬de+Informa%C3%A7%C3%B5es+Geren¬ciais+-+1%C2%BA+trimestre+de+2016/ b25a0697-2f30-4946-b8d5-9bac5931ce10
Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). (2017). Informações gerenciais: março 2017. Recuperado de http://www.aneel.gov.
br/documents/656877/14854008/Bole¬tim+de+Informações+Gerenciais+1º+-trimestre+de+2017/798691d2-990b-3b¬36-1833-c3e8c9861c21
Baggio, R. C. (2014). Justiça ambiental entre redistribui¬ção e reconhecimento: a necessária democratização da proteção da natureza. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
Bermann, C. (2007). Impasses e controvérsias da hidreletricidade. Estudos avançados, 21(59), 139-153.
Bosselmann, K. (2016). Germany’s ‘Energiewende’: what can environmental law scholarship learn from it? Em J. J. Manzano, N. Chalifour, & L. J. Kotze (Eds.), Energy, governance and sustainability (pp. 11-29). Geltehnam: Edward Elgar Publishing Limited.
Bradbrook, A. J., & Gardann J. G. (2006). Placing access to energy services within a human rights framework. Human Rights Quaterly, 28(2), 389-415.
Canotilho, J. J. e Leite, J. R. (2012). Direito constitucional ambiental brasileiro (5. ed.). São Paulo, Brasil: Saraiva.
Carvalho, D. W., & Damacena, F. D. L. (2013). Direito dos desastres. Porto Alegre: Livraria do Advogado. Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agro¬pecuária). (2015). Produção de suÃnos: manejo de dejetos. Recuperado de http://www.cnpsa. embrapa.br/SP/suinos/manejodejetos.html.
Escelsa (EspÃrito Santo Centrais Elétricas SA). (2015). Histórico da Energia Elétrica no Brasil. Recuperado de http://www.escelsa.com.br/ aescelsa/historia-ee-brasil.asp
Garbe, E. A., Mello, R., & Tomaselli, I. (2014). Projeto conceitual e análise de viabilidade econômica de unidade de geração de energia elétrica eólica na Lagoa dos Patos-RS. Revista Brasileira de Energia, 20(1), 53-77.
Grun, R. (2005). Apagão cognitivo: a crise energética e sua sociologia. Dados: Revista de Ciências Sociais, 48(4), 891-928.
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Esta¬tÃstica) (2015). Indicadores de desenvolvimento sustentaÌvel. Rio de Janeiro: IBGE.
IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). (2014). Climate change 2014: mitigation of climate change. Recuperado de https://www. ipcc.ch/pdf/assessment-report/ar5/syr/ AR5 _ SYR _ FINAL _ SPM.pdf
IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). (2007). Climate change 2007. Recuperado de http://www.ipcc.ch/publications _ and _ data/ar4/wg2/en/contents.html
Itaipu Binacional. Recuperado de https://www. itaipu.gov.br/nossa-historia.
Kloepfer, M. (2010). A caminho do estado ambiental? A transformação do sistema polÃtico e econômico da República Federal da Alemanha através da proteção ambiental especialmente desde a perspectiva da ciência jurÃdica. Em I. W. Sarlet (Org.), Estado socioambiental e direitos fundamentais (pp. 39-72). Porto Alegre: Livraria do Advogado.
Labsolar. Recuperado de http://www.lepten.ufsc. br/home/solar.html MME (Ministério do Meio Ambiente). (2015). Ho-rário brasileiro de verão: Recuperado de http:// www.mme.gov.br/web/guest/destaques-do-setor-de-energia/horario-brasileiro-de-verao
Montes, V. R. (2012). La lucha contra el cambio climático — propuestas para reflexionar: energÃas renovables y protección de bosques amazónicos. Revista Brasileira de Direito do Petróleo, Gás e Energia, 3, 143-164.
Moretto, E. M., Gomes, C. S., Roquetti, D. R., & Jordão, C. O. (2012). Histórico, tendências e perspectivas no planejamento espacial de usinas hidrelétricas brasileiras: a antiga e atual fronteira Amazônica. Ambiente sociedade, 15(3), 141-164.
Mori, V., Santos, R. L. C., & Sobral, L. G. S. (2007). Metalurgia do silÃcio: processos de obtenção e impactos ambientais. Rio de janeiro: Cetem/ MCT.
Morin, E., & Kern, A.-G. (2011). Terra-Pátria (6. ed.). Porto Alegre: Sulina.
MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens). (2015). Sobre. Recuperado de http://www. mabnacional.org.br/
Nodari, R. O. (2010). AgrocombustÃveis: impactos e benefÃcios. Em H. S. Ferreira, , & J. R. M. Leite (Orgs.), BiocombustÃveis: fonte de energia sustentável? Considerações jurÃdicas, técnicas e éticas (pp. 51-90). São Paulo: Saraiva.
Oliveira, W. S., Fernandes, A. J., & Pereira, E. T. (2014). Tendências do preço da eletricidade na indústria eólica global para 2050. Revista Brasileira de Energia, 20(1), 79-104.
Santos, S. M. B. M, & Hernandez, F. del M. (Orgs.). (2009). Painel de Especialistas: análise crÃtica do Estudo de Impacto Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico de Belo Monte. Belém. Recupe¬rado de http://www.socioambiental.org/ banco _ imagens/pdfs/Belo _ Monte _ Pai¬nel _ especialistas _ EIA.pdf
Sarlet, I. W., & Fensterseifer, T. (2010). Estado socioambiental e mÃnimo existencial (eco¬lógico?): algumas aproximações. Em I. W. Sarlet (Org.), Estado socioambiental e direitos fundamentais (pp. 11-38). Porto Alegre: Livraria do Advogado.
Secretaria de Direitos Humanos. (2011). Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana. Relatório Final: Comissão Especial “Atingidos por Barragensâ€. Recuperado de http://www.mpf. mp.br/atuacao-tematica/ccr6/dados-da-a¬tuacao/encontros-nacionais-e-regionais/ xi-encontro-nacional/xi-encontro/legislacao/ relatorio-sintese-cddph
Seeg (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa). (2016). AnaÌlise das emissões de GEE Brasil (1970-2014) e suas implicações para poliÌticas puÌblicas e a contribuição brasileira para o Acordo de Paris: relatório sÃntese. Recuperado de http:// seeg.eco.br/wp-content/uploads/2016/09/ WIP-16-09-02-RelatoriosSEEG-Sintese.pdf
Filho, G. L. T., & Rosa, C. A. (2013). Análise da capacidade de amortização dos passivos energéticos e ambientais dos painéis foto¬voltaicos. Revista Brasileira de Energia, 19(1), 171-194.
United Nations. (2015). Paris Agreement. Recu¬perado de http://unfccc.int/files/essen¬tial _ background/convention/application/ pdf/english _ paris _ agreement.pdf
United Nations. (2017). Sustainable Development Goals. Available on: http://www.un.org/ sustainabledevelopment/energy/
UNFCCC (United Nations Framework Convention on Climate Change). Brazil NDC. Recuperado de http://www4.unfccc.int/submissions/
INDC/Published%20Documents/Brazil/1/ BRAZIL%20iNDC%20english%20FINAL.pdf
USP (Universidade de São Paulo). Efeito estufa. Re¬cuperado de http://www.usp.br/qambiental/ tefeitoestufa.htm
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Queda autorizada la reproducción total o parcial de los contenidos de la revista con finalidades educativas, investigativas o académicas siempre y cuando sea citada la fuente. Para poder efectuar reproducciones con otros propósitos, es necesario contar con la autorización expresa del Sello Editorial Universidad de MedellÃn.
Atribución-NoComercial-SinDerivadas
4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)
Usted es libre de:
Compartir, copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato
La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia
Bajo los siguientes términos:
Atribución
Usted debe dar crédito de manera adecuada , brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios . Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No Comercial
Usted no puede hacer uso del material con propósitos comerciales .
Sin Derivadas
Si remezcla, transforma o crea a partir del material, no podrá distribuir el material modificado.
No hay restricciones adicionales
No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.
Avisos
Avisos: No tiene que cumplir con la licencia para elementos del material en el dominio público o cuando su uso esté permitido por una excepción o limitación aplicable.
No se dan garantÃas. La licencia podrÃa no darle todos los permisos que necesita para el uso que tenga previsto. Por ejemplo, otros derechos como publicidad, privacidad o derechos morales pueden limitar la forma en que utilizan el material.